Avante! Avante! Tropa burra de alvo subjetivo
tente explicar, sobre sua razão paupérrima,
a imbecilidade do seu bom motivo.
Avante! Avante! Tropas burras, sob demência analfabeta!
Engulam as fezes que te servem ao pão
engole a mão,
espalmada,
que te espanca a meta.
Avante! Avante!
Imbecíl
ignorante,
trajado por leis
por desastres;
trajado por organismos
e partes
da crença geral
na descrença.
Engula o povo cretino... As balas e os declínios,
os movimentos sem raciocínio,
as pragas
que infestam
os infestados.
E dancem os gorilas e as avestruzes!
Vestidos de anjos, sob as falsas luzes,
em uma selva empedrada de cruzes,
em uma relva de seda embrionária;
a rever
a felicidade
roubada dos outros,
ausentes,
que viveram
ocultos,
e sorridentes,
os mesmos ideais,
materiais,
em seus desastres.
(Parte do livro a ser lançado "A Floresta Enigmática das Cerejas Mecânicas")
Muito legal, parabéns pelas belas palavras.
ResponderExcluirAbraço