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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Estação Jugular - Uma Estrada para Van Gogh (2ª Edição)


Estação Jugular - Uma Estrada para Van Gogh, em breve pela Editora Dracaena.
Previsão de lançamento: Primeira quinzena de setembro.

Sinopse:

          E se você acordasse pela manhã em um lugar absurdamente estranho, isolado de tudo, fugindo sabe lá de onde e de quem, e a certeza maior no momento é que deve seguir em frente para não ser torrado vivo? Então você entra no único ônibus de uma linha desconhecida, abandonado na velha Estação Jugular, e na estrada sinistra pincelada por descobertas, medos e anseios humanos se desenrola a maior aventura de todas. Assim ocorre ao romance filosófico Estação Jugular, de Allan Pitz, no qual um viajante perdido e desmemoriado entra em um ônibus vazio fugindo do sol inclemente que abandonou o céu e, como um foco teatral em movimento, tenta queimá-lo.
          A partir daí, Franz, o passageiro, segue confuso ao lado do Motorista para encarar a psicodélica jornada final de sua existência.
         
“Assim como um Van Gogh, Estação Jugular é desconfortável, perturba o normal, desafia o óbvio, nos faz caminhar a esmo, tentar ver o mundo pelo lado inverso do binóculo.”

         Jacob Pétry, autor dos livros O Óbvio que Ignoramos e Ninguém Enriquece por Acaso. 


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domingo, 29 de abril de 2012

A Arte da Invisibilidade - BookTrailer




Eu já olhei mais de 100 vezes... Chega.



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O Convidado Paquidermes: Gerson Couto

 

Qual a cor? Qual o estilo?


Sabe quando as pessoas te taxam pelo que você apresenta? Corte de cabelo, cor da pele e tudo mais? Ok, tudo bem, todo mundo faz isso, mas em silêncio!
Se tem uma ideia e não conhece a pessoa, não vejo por que ir lá dizer!
Uma amiga minha, muito branca, enquanto andava pela rua, foi parada por um IDOSO que apertou sua bochecha e disse: - Nossa, que menina branca! Deve ter o bico
do peito rosinha! - Ela ficou sem reação, apenas voltou a andar! Isso é coisa que se diga a uma desconhecida? Claro que, neste caso, acredito que ele era um vovô tarado!
Semana passada um "empresário" queria que eu cantasse numa banda de samba-rock por que eu tenho todo o perfil. Respirei fundo e respondi:  - A essa altura do campeonato você me vem com essa de clichê! Ahhh fala sério! - Mas ele insistiu que eu tinha o perfil, mesmo eu dizendo que minha parada era outra.
Synthpop, rock eletrônico e parecidos.
Se eu já tive banda? Sim e, agora, quem sabe, volto a montar um trabalho com uma galera aí :-) Mas ainda é cedo pra falar qualquer coisa.
Mas, na boa. Só por que sou negro/moreno/pardo/sei-lá-o-quê-menos-branco e cabeludo eu tenho de sambar, jogar capoeira, cantar samba-rock e etc? Ok, adoro tudo isso (Menos o samba-rock, que gosto um pouco)
No ano passado, na fila pro ingresso dos The Cranberries, o cara que estava atrás de mim, também negro, sabe-se lá por quê, começa a conversar comigo e de repente solta a infeliz pergunta:
- Vai ao show do Sorriso Maroto?
Olhei para ele e, sem nenhuma alteração, respondi: - Nem todo mundo que é de cor escuta pagode! Vim comprar o ingresso pra pista VIP pro show da banda irlandesa The Cranberries.
Ele, com cara de isopor colorido, soltou um ahnn, seguido de - não conheço. (Não sei por que mas isso não me surpreendeu)
Gente sem-noção é foda.
Na praia, desde quando deixei meu cabelo crescer, escuto com certa frequência a pergunta: - Você tem seda? (Pra quem não sabe é o papel usado pra fazer o cigarro de maconha).
Eu respondo não, por que realmente não fumo (E nada contra quem faz!)
- Mas como assim? Com um cabelo desses e você não fuma?
- Uai, quem tem que fumar sou eu, e não meu cabelo. Não acha?
Outra vez, participando de uma filmagem onde parte da equipe era americana, não tive problemas em conversar, em inglês, com os atores durante a filmagem.
Daí um figurante gago, com aquela cara de quem foi atropelado e não entendeu nada me puxa e diz: - Você fala inglês? Que maneiro!
Em pensamento respondi: - Não, eu cavalgo cachorros portadores de raiva! - Mas na realidade apenas
disse sim. Ele, ainda não satisfeito, continuou:
- Legal, dificilmente quem não é ator principal fala inglês. (Você entendeu? Nem eu!) Mudei o rumo da conversa antes que piorasse.
Quando estava fazendo figuração noutro trabalho onde somente parte da equipe era americana e estava conversando, em inglês, com um dos produtores, ouvi coisa semelhante de outro figurante: - Você fala inglês! É difícil conhecer figurantes que falam inglês.
Dessa vez não consegui dizer apenas um sim. - Imagino, mas este não é meu trabalho oficial e sim um bico.
Tentei permanecer amigável mas o cara demorou três minutos pra formular a seguinte pergunta, diante de uma folha com poucos dizeres e uma única linha:
- Onde assino? -
Fingi que não escutei e me afastei.

A partir do momento que deixei o cabelo crescer, foi como se minha cor aparecesse pro mundo. E isso é uma doideira pra mim! QUando usava corte de cabelo máquina 03 (quase rente ao couro), não ouvia NADA dessas coisas. Mas quando deixei os cachos tomarem conta, e por eles me apaixonei, a coisa toda se transformou.
Era como se, até então, eu não fosse branco e só. Com o cabelo, a cor tomou proporções gigantescas.
Pra uns eu sou moreno, pra outros, negro de traços finos. Pra outros, 100% negro e tenho de carregar isso não importa onde, quando e diante de quem, além de sofrer dignamente por tal comportamento.
Todas as vezes que me mandaram pra preencher o perfil de negro na televisão, fui barrado. Mesmo figuração, daquelas que você não aparece de tão la trás que te colocam.
Até mesmo da ala de negros no carnaval já me tiraram (E a maiora dos negros concordaram, diga-se de passagem).
Os negros militantes me consideram negro, as mídias não, as pessoas, a maioria não. Eu? Na boa, sei lá! Com tanta coisa legal pra fazer vou me preocupar com qual minha cor exata?
Um dia prometo ir numa loja de tintas, pegar a palheta de cores e, achando a minha, divulgarei (rsss).
Agora, ser negro não é mais suficiente. Tem de definir cada parte. Sou negro, mas não negão, sou negro, um pouco mais que moreno, mas negro como meu amigo, ele é
mais negro por causa do cabelo. Você é um negro de traços finos, cabelos cacheados, não são crespos.
Quando me apresento, eu sou o Gerson e com isso vem todo o resto.
Pra mim tanto faz o nome da cor que carrego. Eu a adoro, a intensifico no sol e ponto. Pouco importa se a denominação é moreno, negro, pardo, moreno-jambo ou furta-cor (rsss).
E a certeza de que esse discurso está um tanto quanto estranho está no seguinte exemplo:
Se você usa uma camisa escrita 100% negro, é considerado atitude. Agora, se usar 100% branco, você é linchado! Se existe 100% um, por que não pode existir o 100% outro, mesmo este sendo maioria? Que me desculpem os militantes mas, não entendo se é pra sermos iguais ou inverter as posições.
Quando me vejo nessas dicussões, minha resposta é sempre a mesma: Sou o Gerson. Se você quer nomear exatamente cada pedaço daquilo que me compõe, fique à vontade. Enquanto isso eu vou à praia.
Mas eu consigo tirar "proveito" dessa situação. Ninguém tenta me assaltar. Já presenciei pessoas atravessando a rua quando se deparam comigo à noite.
É escroto mas, já que é, não me faço de rogado e aproveito. Achou que sou assaltante? Ahahaha atravessa a rua e se fode indo pelo caminho errado!
Você pode até achar isso escroto ou soando meio que "não quero tomar partido". Pode soar fantasioso ou distante da SUA realidade. Mas é o que a vida a mim apresenta. Apenas um relato, não um convite para viver minha vida.

Gerson Couto é um Santista criado em Minas Gerais e atualmente mora no Rio de Janeiro. Formado em Dança pela UFRJ, dedica-se exclusivamente às artes e a transformar seus sonhos em realidade. Em julho lançará seu segundo livro, 3355 Situações Que Você Deve Saber Para Não Morrer Como nos Filmes de Terror.


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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Um Lugar para Recomeçar - Transformando dor em poesia


Por quantas estradas precisará um homem andar antes que possam chamá-lo de homem?
                                                                                           
                                                                                                              Bob Dylan


Sinopse - Quando o mundo moderno parece ser nosso maior inimigo, é preciso não apenas enfrentar nossos medos e as adversidades da vida, mas também saber recomeçar.

Toda dor pode ser transformada em poesia!
Toda poesia pode ser transformada em experiência espiritual e prática, à disposição de quem tem o coração aberto para a mudança!

A dor e a poesia ensinam antes de tudo que ninguém na vida está sozinho.

Este pequeno livro dirige-se àquelas pessoas que buscam alento para seu coração cansado. Um Lugar para Recomeçar fala sobre vencer a dor, o medo e, com mente renovada, recomeçar a vida.


Palavra de Allan Pitz - Ao ler a obra de Léo Kades fui invadido por uma única certeza: nada está perdido. O caminho pode ser complicado, os atalhos perigosos, os desvios inevitáveis, mas a arte de viver é saber seguir em frente, sempre, e as experiências ruins devem servir de lição, de combustível para movimentar o novo panorama da vida.

Ser um homem completo, ser um sobrevivente da própria história, ser um poeta de suas dores... Ser gente, espírito, marido, editor, poeta, filósofo, amigo... Ir ao inferno de si e poder voltar, somar visões, experiências... Vencer.

Kades, nas páginas de seu livro, deixa uma lição valiosa para todos nós: viva; renove; siga em frente. Encontre seu lugar no mundo. Tenha fé. E jamais abandone as esperanças no dia seguinte.


Citação - "Todos nós pertencemos a algum lugar, e nos sentimos vivos no momento em que o encontramos.
É preciso fazer algo maior, é preciso estar presente, é preciso conhecer o sabor e o peso das coisas, saber descrever o que você sentiu.
É importante decifrar o verdadeiro significado daquilo que o rodeia.
É preciso entender, antes que seja tarde."


O Autor - Léo Kades tem 34 anos e é empresário, editor, escritor e agente literário. Seus livros são um convite a reflexão sobre as coisas simples da vida, buscando despertar o leitor para um entendimento maior sobre a fé, esperança, perdão e o amor, além de oferecer alento aos corações partidos e gerar oportunidades reais de meditação sobre o sentido da vida. Acredita que as adversidades da vida ao serem partilhadas, podem se transformar em um instrumento de consolo e esperança na vida de outros.


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terça-feira, 24 de abril de 2012

A Arte da Invisibilidade - Trechos destacados pelos leitores



‘A arte da invisibilidade é o homem pensando sem a idéia pronta de outros homens do passado e do presente, e assim evoluindo não apenas dentro dos padrões evolutivos da sociedade que ele mesmo criou.’


"Posso ser considerado invisível no final deste livro, por ter jogado filosofia nas pessoas de uma forma que difere dos padrões habituais programados. Mas pensar é filosofar, meus amigos; o raciocínio do ser humano em si já é filosófico! Então, que seja!"

 




“Os invisíveis são os condenados que ainda conseguem enxergar longe da grade ilusória, enxergam além dessa imensa matrix social programada, além do que exigem da nossa visão cansada, embaçada; além do que  tentam nos anexar, a ferro em brasa, ao centro operacional do entendimento confuso.” 



"Este aqui não deve deixar saudade em ninguém: não tem personagens fantásticos, nem feitos heroicos, nem diálogos empolgantes (um técnico em melhorar livros iria sugerir mudanças para vender mais)..."



A arte da invisibilidade é uma contribuição minha (tentativa), para ajudar as pessoas da terra a pensarem de uma maneira não induzida por terceiros mal-intencionados. Ajudar a elevar o pensamento próprio do ser humano.

No Blog Livro Land


"A uva sempre será a uva, o que interessa é saber em que cacho ela está, agora, e como as outras uvas dessa unidade espera que ela as ajude a compor a unidade de integração do cacho, e a manutenção de seus valores, para defesa da proposta maior: ser o melhor cacho da videira."

-"Bom dia, senhor! Como vai Vossa Excelência?"
- "Vossa Excelência é o cacete! Vossa Excelência é um frango depenado! Eu quero saber do sol, das estrelas, do centro da terra, das profundezas, dos oceanos, das estrelas que correm ligeiras depois de estarem paradas! Questionem as vossas excelências do mundo sobre as coisas que nos são devidas como seres humanos pensantes! Ou não são excelências de nada, oras!"



“Tento crescer as opiniões num mundo de opiniões”, berra o garoto.
“Tento viver dignamente num mundo de opiniões”, berra o adulto.
“Será que alguma vez tive opinião própria e vivi dignamente?”, pergunta-se o velho.

No Site Up Sagas


PS: Os Paquidermes voltaram para a savana, ainda que timidamente. Porém, o blog antigo, será substituido por um novo site (livros novos, editora nova, tudo novo), em breve.
Agradeço ao meu amigo editor Léo Kades pela força e o incentivo dos últimos meses: não é por acaso que a Dracaena cresce cada vez mais.
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Trechos do livro A Arte da Invisibilidade


Palavras de um Invisível:

A Arte da Invisibilidade é realmente um livro "pop desajustado". Tanto que sai da teoria filosófica e entra um pouco na minha vida, a vida de um cara invisível (grande Ph.D em Patavina). Não foi fácil, pessoal, não mesmo... Largar o escudo benéfico dos personagens nunca é facil. Mas tento fazer a minha parte dentro do cenário cultural. Escrevo com o coração. Escrevo pequenas peças para o nosso quebra cabeças, esperando sinceramente que se encaixem em algum lugar. Escrevo para dar opção aos leitores, e para me manter acordado. Não sei onde vou chegar, nem quanto tempo terei por aqui para chegar, mas sinto que preciso continuar caminhando. Sempre em frente. Assim é a vida.

Muito obrigado pela atenção de vocês. Boas leituras e boas energias.

Allan Pitz


Alguns trechos mais pessoais contidos na obra:

"Quatro anos entre papéis velhos e a bendita tela, e fala e escreve, e escreve e lê...
E sonha, sonha, sonha percebendo depois que nada é tão, tão assim,
mas que tudo também não foi assim: tão, tão nada. Dostoievski,
Sartre, Platão, Hemingway, Hesse, Bukowski, Garcia Marquez,
Plínio, Tolstoi. Como não aprender com esses caras?! E foram
tantos, e tantos mais... A princípio, eu os odiava, é claro; eram
inatingíveis em sua maioria, e a passagem do tempo me
desautoriza totalmente a cercá-los num apuramento verbal.
Uns putos, isso sim. Mas depois eu vi que era só briguinha de
paixão (que fiasco)... Como aquela vez em que eu arremessei
um livro do velho Buk contra a parede gritando: “Velho veado!
Deveria ter salvado A mulher mais linda da Cidade! Inútil
do cacete! Pinguço!” Todavia, posteriormente, entendi tudo
de novo sobre esse doido varrido memorável. Assim sendo,
a certeza era de que o fascínio por Bukowski me atingia, na
revelação sobre ele ser exatamente o que era." pág. 20

"Eu ainda me preocupo muito com a imagem externa, por
isso, me irritei daquele jeito quando me vi tão esquisito por
fora. Quando vou a palestras, ou sou convidado para conversar
com algum editor, volto para casa relembrando meu
comportamento, pescando alguma merda que eu possa ter falado
(sempre tem uma, fresquinha, no anzol), e me sentindo um idiota
completo, no mesmo ritual de falhanço já conhecido por mim.
O estudo filosófico em excesso faz com que nos esqueçamos
um pouco das regras comportamentais estipuladas, o “causar
boa impressão”, o ser visível que deve somar bons rótulos de
anexação para ser respeitado." pág. 60

"Pode ser que ninguém veja nada em mim, não fale nada
quando eu saio... Tive uma namorada, certa vez, que sempre
dizia que eu era pirado por querer entrar na cabeça das pessoas.
Você não pode saber o que os outros falam quando você não está presente, ela me dizia.
Posso sim, posso tentar porque estudo aquilo que eles não estudam, eu disse. Eles estão alienados.
Você é um babaca quando fica nessa pose de sabe-tudo, Allan.
Eu respondi que, talvez, ela tivesse razão. E a beijei sorrindo.
Aliás, Eliza sempre tinha razão enquanto estivemos juntos." pág. 61

"O robozinho esquisitão nos indica a saída com o dedinho
iluminado; logo, estamos fora da sala e me vejo na minha
modesta salinha de casa. Isa sumiu; as paredes amarelaram;
meus livros velhos voltaram; ao meu lado, a cafeteira, ligada
de novo. O que aconteceu? O que é isso? Cadê a baixinha? Ah,
é verdade... Eu criei uma alegoria neste capítulo... Eu criei esta
mentira... Isa nem esteve aqui, hoje... Ninguém esteve aqui,
em anos." pág. 108


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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Recomendação Paquidermes no Natal - Lista de livros nacionais


Um bom presente no natal? Livro! Qual livro? Um monte, livros nacionais para todos os gostos. Promoções inacreditáveis! Segue a lista quente Paquidermes para o natal 2011:




1 - Guardians (Luciane Rangel - Editora Lexia) Volumes I,II e III.
O mundo dos homens é protegido do mundo de malignas criaturas por uma barreira dimensional. Frágil e sob constante ameaça, ela é protegida por doze guerreiros sob os signos das estrelas: os Guardiões.
A missão desses jovens, que contam com poderes sobre-humanos, é evitar que catástrofes tomem o mundo, fechando uma fenda na barreira e impedindo a passagem dos monstros. Porém, por mais
que tenham incríveis poderes, as fraquezas inerentes aos humanos – o amor, o ódio, a vingança e a hesitação – continuam presentes, tornando a missão um pouco mais difícil do que parecia ser...





2 - As Bruxas de Oxford (Larissa Siriani - Editora Multifoco)
A antiga Casa Azul nunca foi cenário de boas histórias. Há mais de cem anos, dizem, era lar de sete bruxas que foram queimadas na fogueira e que juraram vingança. Mas é quando Malena, seus pais e seus seis irmãos mais velhos se mudam para lá que a lenda se prova verdade. Coisas estranhas começam a acontecer sempre que ela se exalta, e, de repente, ela se descobre cercada por um passado que ela até então desconhecia, e condenada a consertar os erros de uma vida passada. E, quando os velhos inimigos começam a aparecer, Malena vai perceber que certos sentimentos se carregam para além da vida.





3 - Senhor do Amanhã (Vanessa Bosso - Editora Dracaena)
Cuidado! Enquanto lê essa sinopse, eles estão de olho em você. Seus e-mails, telefonemas e até os seus pensamentos estão sendo cuidadosamente vigiados. E arquivados. A Nova Ordem Mundial é uma realidade e a agenda global segue no intuito de eliminar 70% da população terrestre. No mundo atual, nada é o que parece ser. Não acredita? Então leia e descubra o que ninguém quer que você saiba. Descubra quem será o Senhor do Amanhã.








4 - Arma de Vingança (Danilo Barbosa - Editora Baraúna)
O que você seria capaz de fazer por Vingança? Ana teve sua vida destruída. Mentiras, traições, dor, crime e morte deixaram nela marcas que o tempo nunca poderia apagar. Havia acabado a inocência de criança. Surgia naquele instante uma mulher pronta para ser a perfeita Arma de Vingança. Sua ira se voltaria contra todos aqueles que acharam que ela estava morta. Usaria de todos os meios possíveis para executar o seu plano. Iria mentir, enganar, seduzir e trair... Sem remorso ou pena. Afinal, esta não é uma história de amor!










5 - Faces de Um Anjo (Hermes M. Lourenço - Editora Dracaena)
Leticia Lorn, uma renomada física é chamada por um genial professor do Instituto de Tecnologia para encontrar respostas em uma pesquisa secreta: A possibilidade de viajar no tempo, através de uma esfera de origem obscura, encontrada em Luxor - Vale dos Reis.

Enquanto envolve-se com a pesquisa, misteriosamente surge Samael, um psicopata que inicia uma verdadeira caça as bruxas, cometendo assassinatos brutais com traços da Santa Inquisição de forma a incriminar a brilhante pesquisadora e roubar a es fera, podendo assim interferir no espaço-tempo e até mesmo na história da humanidade.
De forma equilibrada o autor nos leva a um mundo mesclado de magia e suspense, desafiando o leitor ao exercício das deduções, fazendo-o mergulhar em uma nova realidade.Uma leitura capaz de envolvê-lo do início ao fim, que o conduzirá a um final surpreendente e instigante.

A chave é acreditar.



6 - Jardim de Escuridão, Trilogia das Cartas (Bia Carvalho - Editora Literata)

"Todo dom pode ser uma bênção ou uma maldição..." Para Lolla DeWitt, em seus últimos dias, o dom da clarividência, que sempre a acompanhara, serviria para guiar suas netas para seus próprios destinos através de três desejos. A cética Faith se tornou a primeira. Ela tinha o dom de com preender e sentir as flores. Sabia que cada uma tinha o seu significado, uma ligação com as pessoas, como premonições. Porém, ao se tornar viúva, caiu em uma depressão profunda, perdendo completamente a vontade de viver, deixando de acreditar em magia. A princípio, ela não acreditava que um simples pedido poderia lhe trazer de volta a felicidade, mas, mesmo assim, atendeu ao último desejo de sua avó e levou um tipo de flor especial para seu túmulo. Lá, de uma maneira inusitada, conheceu Rowan Allers, cuja irmã gêmea foi brutalmente assassinada por um serial killer. Sentindo uma estranha ligação, quase sobrenatural, com aquela história, Faith resolveu ajudar Rowan a descobrir toda a trama por trás daquele mistério, sem nem saber que suas vidas estavam mais ligadas do que ela mesmo imaginava. Uma ligação perigosa e talvez fatal.



7 - Ninguém enriquece por acaso (Jacob Pétry - Leya/Lua de Papel)
Poucas coisas causam mais angústia e sofrimento do que a falta de dinheiro. Nenhum sentimento é mais universal do que o desejo de ficar rico. Mesmo assim, pouquíssimas pessoas conseguem segurança financeira ao longo da vida. Por que Ficar rico é tão difícil?

Neste livro, o autor nos mostra que em nossa vida, em termos de resultados práticos, não existe acaso. As evidências que ele apresenta não deixam dúvidas: sucesso sempre é mérito pessoal, e ele depende de dois fatores: nossa aptidão e nossa atitude.

Em mais um livro provocador, Jacob Pétry nos mostra como pessoas geniais encontram sua aptidão e criam a atitude certa para desenvolver essa aptidão.




8 - Porque eu amei (Roque Neto - Editora Dracaena)

Às vésperas de ser nomeado bispo e realizar o grande sonho de sua mãe, padre José Lucas se apaixona pela primeira vez. Seu relacionamento com Thomas lhe proporciona as delícias e as incertezas do prim eiro amor, e uma pausa na rotina de suas atividades religiosas.

Entretanto, aquilo que separa as duas faces de sua vida será colocado à prova quando os segredos que os amantes escondem um do outro forem revelados.

José Lucas deverá tomar uma decisão: assumir sua verdadeira identidade ou continuar realizando os desejos de sua mãe, a quem, aliás, o jovem padre não consegue contrariar.

“Porque eu amei” é uma parábola sobre a necessidade de fazer escolhas, assumir consequências e, finalmente, se tornar aquilo que sempre sonhou ser. Em sua segunda obra literária, Roque Neto lança a patamares ainda mais altos sua habilidade de surpreender leitores e fazê-los famintos daquilo que está por vir.

Publicado pela editora Dracaena, “Porque eu amei” tem o Prefácio escrito pelo autor americano Lev Raphael.



9 - Draco Saga (Fábio Guolo - Edição do Autor)

Imagine entrar em coma, acordar alguns anos depois e descobrir que sua sociedade e sua cultura estão sendo destruídas por uma praga que se propaga mais rápido do que é possível conter. A praga, porém, somos nós. Humanos, mortais, gananciosos, sedentos por poder e riqueza em um mundo novo. Mundo este já anteriormente dominado por seres de inteligência muito superior que nos permitiram viver em paz em seus domínios por muito tempo. No entanto, não valorizamos a liberdade que nos fora dada. Agora o preço a pagar pode ser alto demais!







10 - A Crueldade dos Felizes (Rafa L
ima - Pod Editora)
A princípio, o livro que você tem diante de você se chamaria Aperitivos de ironia e sarcasmo, mas logo adquiriu tal corpo que foi alçado a prato principal cuja delícia maior se encontra na provocação de visões do comportamento humano onde se busca a assepsia dos costumes, como se existisse uma simetria absoluta do cotidiano. Os personagens dos contos a seguir estão saturados pela repetição e buscam algo novo ou ao menos um resquício de legitimidade.

Um inglês que quer sentir como um carioca contra um carioca que sonha em viver na Inglaterra, deus aprisionado na pele do supermacaco em momento de repaginação existencial, a esposinha perfeita que se rebela fisicamente contra a dinâmica marcada dos afetos, o diretor de cinema abandonado diante da noite de gala de premiação onde pode reencontrar a ex-esposa, o vocalista da banda fenômeno mercadológico sob momento de psicose, o artilheiro super-egóico em semifinal de Libertadores, sem falar na máfia das letras, nos trigêmeos sociais, no experiente e muito mais. A crueldade dos felizes abre caminho para a ousadia do livro-sequência A vingança dos inadequados.


11 - Doença e Cura (Fabian Balbinot - Editora Alcance)
Em um submundo de sombras e poder, onde os vampiros são reais, surge uma entidade desconhecida, que perambula em uma incansável busca pelo sangue eterno dos mortos-vivos, enlouquecendo-os com pavores semelhantes aos que eles costumam infligir aos seres humanos, e usando os próprios humanos como iscas para atraí-los...

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Novos autores - Editora Dracaena amplia rede de distribuição de livros

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Editora amplia distribuição de livros, e aposta em novos talentos da literatura nacional.


A editora Dracaena que já tem se destacado no mercado nacional principalmente pela distribuição de autores nacionais, planeja para 2012 uma grande expansão de seu trabalho.

Segundo Léo Kades, editor-chefe da Dracaena “O Ano de 2012 será dedicado na ampliação da rede de distribuição, buscando novos canais de vendas e conquistando novos parceiros dentro e fora do Brasil. A Dracaena publica, divulga e distribui livros, portanto não é auto publicação. Buscamos oferecer uma estrutura para que os autores tenham seu trabalho nas grandes lojas.”

NOVOS AUTORES:

A Dracaena aproveita para convidar novos autores para fazerem parte de seu catálogo.

Se você é autor brasileiro ou português e deseja publicar e distribuir seu livro, envie seu original para avaliação no email: publique@dracaena.com.br

Para mais informações clique aqui!

OBS: Para que o retorno seja mais rápido cadastre seu fone fixo.

Conheça alguns pontos de distribuição física e digital (basta clicar no banner):


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sábado, 10 de dezembro de 2011

Caneca Mágica - A Arte da Invisibilidade


Em breve sortearemos vários brindes do livro A Arte da Invisibilidade, entre eles a falada caneca mágica, para os parceiros Dracaena e Paquidermes. Confiram:








Kit A Arte da Invisibilidade: Dois livros, uma caneca mágica, um mouse pad, cinco marcadores Dracaena.

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Novidades A Arte da Invisibilidade (Kit da invisibilidade + Teste da invisibilidade)




Novidades, muitas novidades! O Livro A Arte da Invisibilidade, como vocês sabem, já está disponível nas grandes lojas, e no site da editora Dracaena (frete grátis). O preço é excelente, e o material da Dracaena é de extrema qualidade. Edição super caprichada em papel pólen!
Para completar - e fazer a alegria dos leitores antenados - lançamos também o Kit da Invisibilidade: Mouse pad, livro, marcadores, e uma caneca mágica. Caneca mágica? Sim, é uma bela caneca preta de porcelana, mas que se revela ao receber o conteúdo quente. Muito legal!! A verdadeira caneca invisível! Estou até tomando mais café por conta disto. Rsrs...

Então, para não perder nada, fiquem ligados no blog e no site da Editora Dracaena www.dracaena.com.br





Você é invisível?


Teste da invisibilidade

Verifique o seu grau de invisibilidade

1 – Quando o assunto é vida fora da Terra:

A) Eu ignoro

B) Nem gosto de pensar

C) Acredito e muito

D) Fomos colonizados por Aliens, os Maias confirmam em suas escrituras.

2 – Sobre o dinheiro:

A) É tudo que um homem precisa para viver

B) Não traz felicidade, mas manda buscar.

C) É uma coisa natural e necessária

D) Maldito papel, só serve para dividir os povos e rotular!

3 – Um livro bom deve ser:

A) Autêntico

B) Inspirado no que há de melhor na literatura

C) Tecnicamente magistral

D) Sei lá... Surpreenda-me, óh, marasmo!

4 – Minha fama é:

A) Nerd

B) Pegador(a)

C) Sujeito Normal

D) Sujeito Estranho

5 – Não é estranho viver, supostamente preso em uma sociedade separatista integrada?

A) Sim, nosso tempo livre está comprometido e a vida moderna passa rápido demais

B) Não, estranho é viver na Era das Cavernas.

C) Não acho que exista prisão social, não é bem isso, o Gasset te explica melhor.

D) Do que esse hippie bundão está falando?!

6 – Qual frase mais me atrai:

A) A verdade está lá fora

B) O shopping local está com várias promoções

C) Eram os Deuses Astronautas?

D) Ih, eu lá sou matemática para saber de problemas?!

7 – Eu gostaria muito de:

A) Descobrir a verdade sobre o planeta e os povos vizinhos

B) Ver a extinção da violência terrestre

C) Viver uma festa sem fim

D) Ser aceito por todos e realizado socialmente.


Respostas: 1 – (A) 2 (B) 1 (C) 3 (D) 5

2 – (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 5

3 – (A) 5 (B) 1 (C) 2 (D) 3

4 – (A) 5 (B) 1 (C) 2 (D) 3

5 – (A) 5 (B) 3 (C) 2 (D) 1

6 – (A) 5 (B) 2 (C) 3 (D) 1

7 – (A) 5 (B) 3 (C) 2 (D) 1

De 7 a 13 pontos: Sou mais visível que a Muralha da China.

De 13 a 20 pontos: Vez por outra eu desapareço na frente do espelho.

De 20 pontos em diante: Conheço bem a arte da invisibilidade.








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Este blog surgiu após inúmeras recomendações, broncas, cascudos e beliscões de conhecidos. Aqui está, enfim, um espaço próprio para o escritor Allan Pitz publicar suas "Patavinices", seus textos, seus livros, e tudo o mais que o tempo for lhe guiando e desenvolvendo.

Obrigado pelo incentivo de todos.